Lagarta-falsa-medideira na cultura da soja

A lagarta-falsa-medideira, Chrysodeixis (= Pseudoplusia) includens (Lepidoptera: Noctuidae) é uma espécie altamente polífaga originária da zona tropical e subtropical das Américas, a qual se alimenta de mais de 170 espécies de plantas, pertencentes a 39 famílias botânicas incluindo inúmeras culturas de importância econômica no Brasil e no mundo, tais como soja, algodão, feijão, tomate, girassol e fumo. Apesar da amplitude de hospedeiros, Chrysodeixis includens possui preferência e melhor adaptação à soja, sendo considerada a praga mais abundante da cultura da soja do Hemisfério Ocidental e responsável por danos econômicos tanto na fase vegetativa quanto na fase reprodutiva, desde o plantio até a colheita.

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Imagem comparativa de duas folhas de soja, mostrando os danos causados pela praga.

No Brasil, lagartas de C. includens eram consideradas pragas secundárias sem grande importância econômica até meados da década de 90 devido às baixas infestações. No entanto, nas últimas safras  a espécie tem se tornado um sério problema fitossanitário na cultura da soja, em virtude das alterações climáticas e do manejo da cultura, por conta de fatores como: a) o uso crescente de fungicidas para o controle de doenças como a ferrugem asiática, b) expansão da época e da área de plantio; c) desequilíbrio ecológico causado pelo uso indiscriminado de inseticidas; d) falta de vazio sanitário entre as safras e e) condições climáticas favoráveis (alta temperatura e baixa umidade relativa do ar). Tais fatores proporcionaram a aceleração do crescimento populacional e a redução da ação dos inimigos naturais. Diante deste cenário agrícola, lagartas de C. includens podem ser encontradas praticamente em todo o território nacional.

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

A distribuição geográfica de C. includens limita-se ao Hemisfério Ocidental. Ocorrendo desde o norte dos Estados Unidos até o sul da América do Sul e Austrália. No Brasil, pode ser encontrada nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Sul do país, ocorrendo simultaneamente ou mais tardiamente em relação às populações da lagarta-da-soja, Anticarsia gemmatalis. Surtos da praga são detectados com mais frequência em regiões com plantio de culturas hospedeiras da praga (principalmente algodão) próximas às lavouras de soja, como no Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e no oeste da Bahia.

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Estados produtores de soja com surtos da praga.

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

A distribuição geográfica de C. includens limita-se ao Hemisfério Ocidental. Ocorrendo desde o norte dos Estados Unidos até o sul da América do Sul e Austrália. No Brasil, pode ser encontrada nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Sul do país, ocorrendo simultaneamente ou mais tardiamente em relação às populações da lagarta-da-soja, Anticarsia gemmatalis. Surtos da praga são detectados com mais frequência em regiões com plantio de culturas hospedeiras da praga (principalmente algodão) próximas às lavouras de soja, como no Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e no oeste da Bahia.

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Estados produtores de soja com surtos da praga.

IDENTIFICAÇÃO DA ESPÉCIE NO CAMPO

A lagarta denominada como lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens), foi por muito tempo citada como Pseudoplusia includens. Entretanto, após estudos de biologia molecular, a espécie foi reclassificada e atualmente pertence ao gênero Chrysodeixis. As lagartas de C. includens são facilmente identificadas no campo, pois se locomovem como se estivessem “medindo palmos”, devido à presença de apenas dois pares de pernas abdominais mais o par de pernas caudal (por isso o nome popular da espécie, lagarta-falsa-medideira). As lagartas são de coloração verde-clara, com listras longitudinais brancas e pontuações pretas, atingindo de 40 a 45 mm de comprimento em seu último estádio larval.

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Características da lagarta-falsa-medideira.

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Características da lagarta-falsa-medideira.

CICLO DE DESENVOLVIMENTO

O ciclo completo do inseto (ovo-adulto) se dá em aproximadamente 27 a 34 dias, com cerca de doze gerações por ano. A média de ovos por fêmea varia em torno de 300 a 1000 ovos durante a vida. As fêmeas ovipositam de forma isolada, preferencialmente na superfície inferior das folhas de soja. Os ovos são globulares e apresentam coloração creme-clara logo após a oviposição e marrom-clara próximo à eclosão.

O acasalamento começa ao pôr do sol e atinge seu pico entre duas e cinco horas mais tarde. A oviposição ocorre a partir do terceiro dia após a emergência da fêmea. O período embrionário é de aproximadamente 2,8 dias e o período larval varia conforme a alimentação, temperatura e genética, mas geralmente ocorre entre 13 a 20 dias, sendo o período que a praga causa dano. Podem ocorrer de cinco a sete instares durante a fase larval.

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Ciclo de desenvolvimento de C. includens. 

CICLO DE DESENVOLVIMENTO

O ciclo completo do inseto (ovo-adulto) se dá em aproximadamente 27 a 34 dias, com cerca de doze gerações por ano. A média de ovos por fêmea varia em torno de 300 a 1000 ovos durante a vida. As fêmeas ovipositam de forma isolada, preferencialmente na superfície inferior das folhas de soja. Os ovos são globulares e apresentam coloração creme-clara logo após a oviposição e marrom-clara próximo à eclosão.

O acasalamento começa ao pôr do sol e atinge seu pico entre duas e cinco horas mais tarde. A oviposição ocorre a partir do terceiro dia após a emergência da fêmea. O período embrionário é de aproximadamente 2,8 dias e o período larval varia conforme a alimentação, temperatura e genética, mas geralmente ocorre entre 13 a 20 dias, sendo o período que a praga causa dano. Podem ocorrer de cinco a sete instares durante a fase larval.

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Ciclo de desenvolvimento de C. includens.

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Lagarta-falsa-medideira.

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Pupa da lagarta-falsa-medideira na folha de soja.

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Adulto da lagarta-falsa-medideira.

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Lagarta-falsa-medideira.

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Pupa da lagarta-falsa-medideira na folha de soja.

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Adulto da lagarta-falsa-medideira.

Ao atingir completamente seu desenvolvimento, a lagarta de C .includens transforma-se em pupa na própria folha onde está se alimentando, envolta por um casulo fino de teia branca. O período pupal dura de 7 a 9 dias até a emergência dos adultos. As pupas possuem coloração esverdeada no início do desenvolvimento e se tornam amarronzadas próximo à emergência do adulto. Os adultos medem cerca de 28 a 39 mm de envergadura e possuem asas dianteiras de cor marrom acinzentada com detalhes brilhantes prateados. A longevidade do adulto é de cerca de 7 a 14 dias.

DANOS CAUSADOS NA SOJA

Quando jovens (1º e 2º instar), as lagartas de C. includens apenas raspam as folhas. Porém, à medida que crescem, passam a atacar de forma mais profunda as folhas, chegando a destruir o limbo foliar, deixando apenas as nervuras, o que, consequentemente, reduz a capacidade fotossintética das plantas e afeta diretamente a produtividade da cultura. Essa característica de consumo foliar, com exceção da nervura, é um sinal característico dessa praga que a distingue das demais pragas desfolhadoras, que consomem a folha toda. O consumo foliar pode variar de 64 a 200 cm2 de folha/lagarta/dia, porém, em média, está próximo a 100 cm2.

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Danos causados pela lagarta-falsa-medideira. Fonte: Canal Rural

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Danos causados pela lagarta-falsa-medideira. Fonte: Canal Rural

MONITORAMENTO

O monitoramento é fundamental para estudos de Manejo Integrado de Pragas, pois através dele é feita a tomada de decisão sobre a necessidade de controle da lagarta-falsa-medideira. O monitoramento é realizado através da amostragem pelo método da batida de pano baseada em 10 pontos de amostragem para lavoura de até 100 ha. Vale lembrar que o controle só deve ser adotado caso os impactos provocados pela praga tenham atingido o nível de dano econômico. O monitoramento da lavoura deve ser realizado pelo menos uma vez por semana iniciando as amostragens no princípio do ataque das pragas, intensificando o processo ao aproximar-se o nível de ação.  A lagarta-falsa-medideira deve ser controlada quando for encontrado 30 % de desfolha na fase vegetativa ou 15% de desfolha na fase reprodutiva por meio do controle químico ou biológico e/ou associados.

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Utilização de pano de batida em lavoura de soja e registro dos insetos praga em planilha de monitoramento. Fonte: Embrapa Soja

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Utilização de pano de batida em lavoura de soja e registro dos insetos praga em planilha de monitoramento. Fonte: Embrapa Soja

Durante o dia, em horários com maior temperaturas, a lagarta-falsa-medideira ataca as partes baixas da planta. Por isso, é recomendável realizar a aplicação de defensivos agrícolas durante a noite, período no qual as lagartas estão expostas no terço superior da planta, para obter maior eficiência no controle. Além disso, o produtor deve optar por inseticidas seletivos e recomendados para a praga, para preservar a multiplicação ou introdução de organismos benéficos nas lavouras, o que contribuirá para a redução do uso de inseticidas químicos e contaminação ambiental, gerando benefícios econômicos e ambientais.

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MANEJO

Entre as estratégias adequadas e promissoras de controle de C. includens na cultura da soja destaca-se o Manejo Integrado de Pragas, o qual baseia-se num conjunto integrado de técnicas de manejo que se inicia na identificação taxonômica das pragas e inimigos naturais, no monitoramento da densidade populacional, e definição do nível de ação de controle, na racionalização do uso de inseticidas seletivos, na utilização de cultivares geneticamente modificados associados a áreas de refúgio, na utilização de controle biológico a partir do uso de inimigos naturais, que podem ser outros insetos benéficos, predadores, parasitoides, e microrganismos, como fungos, vírus e bactérias, visando produção mais sustentável e econômica, visando a redução dos impactos à natureza e ao ser humano.

CONTROLE BIOLÓGICO

O controle biológico de C. includens, mediante o uso de parasitoides de ovos (e.g., Telenomus remus e do gênero Trichogramma), entre outros parasitoides como Copidosoma truncatellum e Campoletis grioti, e o uso de micro-organismos entomopatogênicos em períodos mais úmidos e quentes (e.g., Beauveria bassiana, Metarhizium anisopliae, Nomuraea rileyi, baculovírus do tipo Nucleopolyhedrovirus   e Bacillus thuringiensis) pode ser utilizado tanto em pequenos como em grandes sistemas de produção. No entanto, em alguns casos, o controle biológico apresenta menor eficiência e/ou um controle mais lento quando comparado ao controle químico. Dessa forma, para garantir a produtividade da cultura, o controle biológico deve ser utilizado de modo integrado ao controle químico para potencializar o manejo da praga.

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Fungo Nomuraea rileyi.

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Baculovírus do tipo Nucleopolyhedrovirus.

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Lagarta-falsa-medideira parasitada.

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Lagarta-falsa-medideira contaminada por micro-organismos entomopatogênicos.

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Fungo Nomuraea rileyi.

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Baculovírus do tipo Nucleopolyhedrovirus.

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Lagarta-falsa-medideira parasitada.

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Lagarta-falsa-medideira contaminada por micro-organismos entomopatogênicos.

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AMPLO CONTROLE
DE LAGARTAS

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LEIA MAIS SOBRE O PRODUTO

CONTROLE QUÍMICO

No Brasil, existem, atualmente, cerca de 64 registros de produtos (62 químicos e 2 biológicos) para o combate da C. includens na cultura da soja, sendo que a grande maioria dos produtos se enquadra em grupos químicos de baixa seletividade e relativamente antigos. Apesar dos avanços nos programas de Manejo Integrado de Pragas (MIP), o controle de lagarta de C. includens tem sido considerado difícil, por ser uma espécie mais tolerante às doses normalmente utilizadas para lagarta da soja Anticarsia gemmatalis, pelo curto tempo de desenvolvimento  de C. includens, pela alta fecundidade e, por fim, devido ao hábito de permanecer na parte inferior do dossel da planta, ficando, assim, mais protegidas da ação dos inseticidas. Além disso, o uso frequente de inseticidas resultou na redução da eficiência de controle dos principais grupos químicos: piretroides, organofosforados e carbamatos, e também dos inseticidas de grupos químicos mais recentes como benzoilureias, espinosinas e diamidas. O reduzido número de inseticidas de grupos químicos e modos de ação distintos constitui um problema para as estratégias de manejo integrado desta praga, uma vez que o uso contínuo de produtos com o mesmo modo de ação pode ocasionar a evolução da resistência.

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Pulverização da soja com agrotóxicos.

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Pulverização da soja com agrotóxicos.

PLANTAS GENETICAMENTE MODIFICADAS

Uma busca contínua de alternativas para o controle de C. includens tem possibilitado o desenvolvimento de novas tecnologias, como, por exemplo, plantas geneticamente modificadas que expressam proteínas de Bacillus thuringiensis Berliner. As plantas Bt compõem uma estratégia adicional de proteção de plantas nos programas de Manejo Integrado de Pragas (MIP). Essa nova tecnologia tem contribuído para a redução do uso de inseticidas, proporcionando uma produção mais sustentável, além de contribuir potencialmente no sentido de reduzir, ou até mesmo evitar, casos de desenvolvimento de resistência de pragas a inseticidas. No entanto, a crescente adoção de plantas Bt no Brasil, juntamente com a sobreposição temporal de cultivos da soja com áreas de algodão Bt, expõe populações de C. includens à intensa pressão de seleção das principais proteínas de controle da praga, Cry1Ac e Cry2Ab2, aumentando o risco de seleção de genótipos resistentes.

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Uma busca contínua de alternativas para o controle de C. includens tem possibilitado o desenvolvimento de novas tecnologias, como, por exemplo, plantas geneticamente modificadas que expressam proteínas de Bacillus thuringiensis Berliner. As plantas Bt compõem uma estratégia adicional de proteção de plantas nos programas de Manejo Integrado de Pragas (MIP). Essa nova tecnologia tem contribuído para a redução do uso de inseticidas, proporcionando uma produção mais sustentável, além de contribuir potencialmente no sentido de reduzir, ou até mesmo evitar, casos de desenvolvimento de resistência de pragas a inseticidas. No entanto, a crescente adoção de plantas Bt no Brasil, juntamente com a sobreposição temporal de cultivos da soja com áreas de algodão Bt, expõe populações de C. includens à intensa pressão de seleção das principais proteínas de controle da praga, Cry1Ac e Cry2Ab2, aumentando o risco de seleção de genótipos resistentes.

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Diante deste cenário, o Manejo Integrado na cultura da soja é de extrema importância para diminuir o desenvolvimento da resistência de pragas. O emprego conjunto de diversas ferramentas de controle, tais como o controle químico, variedades de plantas resistentes a pragas, manejo cultural e controle biológico, escolhidas de maneira planejada e em harmonia, é essencial para potencializar o sucesso do controle da praga na cultura e, assim, garantir visando uma produção mais sustentável, adequada à saúde humana e mais segura ao meio ambiente.

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