Promip Participa de Treinamento sobre Controle Biológico promovido pela EMBRAPA

Curso Controle Biológico de Pragas Agrícolas

Por Cristiane Betemps

promip manejo integrado de pragas controle biologico PromipParticipadeTreinamento

A Embrapa Clima Temperado (Pelotas,RS), com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), está desenvolvendo desde o dia 10 de maio, a primeira edição do Curso Controle Biológico de Pragas Agrícolas voltado aos técnicos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), com foco em cultivos de morangueiro e tomateiro. Nesta sexta-feira, 12 de maio, o treinamento encerra com as práticas de uso de produtos de base biológica, envolvendo diversos técnicos de regiões estratégicas do RS.

O Curso foi pensado como forma de apresentar à extensão rural respostas às demandas de produtores rurais. “As tecnologias apresentadas pelo controle biológico são uma perspectiva em substituição aos produtos químicos”, definiu um dos coordenadores do treinamento, o pesquisador Dori Edson Nava. Ele exemplificou, por exemplo, que ao utilizar o controle biológico é possível encontrar microrizas, que podem ser aplicadas no solo para nutrir as plantas; os endopatógenos, que são aplicados no solo para controle de pragas e em substituição aos inseticidas químicos, entre muitos outros agentes de controle.

Mas, o pesquisador chama a atenção que existe uma legislação própria para regrar o uso desses agentes de controle. “O produtor também tem que ter um controle, é preciso ser utilizado conforme a recomendação feita pela pesquisa”, disse Dori Edson.

Outro detalhe apresentado pelo Curso é seu direcionamento ao uso de controle biológico para as culturas do morangueiro e tomateiro. A escolha se deu também por apresentar demandas de produtores da região nessas culturas.

Segundo ele, o papel da Embrapa é fazer a pesquisa, verificar a viabilidade de uso dos agentes de controle e disponibilizar para alguma empresa interessada. “Não temos a finalidade de comercializar agentes de controle, nós damos acesso aos produtos para que empresas sejam estimuladas a adotarem a tecnologia, mas como a tecnologia exige uma grande mão-de-obra, muitas não tem interesse em produzir em escala comercial. O que estamos discutindo é quanto ao incentivo à formação de biofábricas – instalações de cooperativas e associações de produtores interessadas em produzir esses agentes”, sinalizou Dori Edson. Conforme o pesquisador no estado do Rio Grande do Sul não há empresas ou biofábricas que produzam agentes de controle biológico, até pouco tempo, somente em São Paulo havia empresas produzindo agentes de controle biológico para a cultura da cana-de-açúcar.

A unidade de pesquisas local está voltada a verificação de uso de agentes de controle biológico para fruticultura. “Nossa experiência nesse momento está no combate a mosca-das-frutas, que pode se instalar nos pomares de citros, goiaba, nêsperas, pêssego, entre outras frutas nativas, usando parasitóides e endopatógenos”, confirmou o pesquisador.

A Embrapa Clima Temperado (Pelotas,RS), com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), está desenvolvendo desde o dia 10 de maio, a primeira edição do Curso Controle Biológico de Pragas Agrícolas voltado aos técnicos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), com foco em cultivos de morangueiro e tomateiro. Nesta sexta-feira, 12 de maio, o treinamento encerra com as práticas de uso de produtos de base biológica, envolvendo diversos técnicos de regiões estratégicas do RS.

O Curso foi pensado como forma de apresentar à extensão rural respostas às demandas de produtores rurais. “As tecnologias apresentadas pelo controle biológico são uma perspectiva em substituição aos produtos químicos”, definiu um dos coordenadores do treinamento, o pesquisador Dori Edson Nava. Ele exemplificou, por exemplo, que ao utilizar o controle biológico é possível encontrar microrizas, que podem ser aplicadas no solo para nutrir as plantas; os endopatógenos, que são aplicados no solo para controle de pragas e em substituição aos inseticidas químicos, entre muitos outros agentes de controle.

Mas, o pesquisador chama a atenção que existe uma legislação própria para regrar o uso desses agentes de controle. “O produtor também tem que ter um controle, é preciso ser utilizado conforme a recomendação feita pela pesquisa”, disse Dori Edson.

Outro detalhe apresentado pelo Curso é seu direcionamento ao uso de controle biológico para as culturas do morangueiro e tomateiro. A escolha se deu também por apresentar demandas de produtores da região nessas culturas.

Segundo ele, o papel da Embrapa é fazer a pesquisa, verificar a viabilidade de uso dos agentes de controle e disponibilizar para alguma empresa interessada. “Não temos a finalidade de comercializar agentes de controle, nós damos acesso aos produtos para que empresas sejam estimuladas a adotarem a tecnologia, mas como a tecnologia exige uma grande mão-de-obra, muitas não tem interesse em produzir em escala comercial. O que estamos discutindo é quanto ao incentivo à formação de biofábricas – instalações de cooperativas e associações de produtores interessadas em produzir esses agentes”, sinalizou Dori Edson. Conforme o pesquisador no estado do Rio Grande do Sul não há empresas ou biofábricas que produzam agentes de controle biológico, até pouco tempo, somente em São Paulo havia empresas produzindo agentes de controle biológico para a cultura da cana-de-açúcar.

A unidade de pesquisas local está voltada a verificação de uso de agentes de controle biológico para fruticultura. “Nossa experiência nesse momento está no combate a mosca-das-frutas, que pode se instalar nos pomares de citros, goiaba, nêsperas, pêssego, entre outras frutas nativas, usando parasitóides e endopatógenos”, confirmou o pesquisador.

A Embrapa Clima Temperado (Pelotas,RS), com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), está desenvolvendo desde o dia 10 de maio, a primeira edição do Curso Controle Biológico de Pragas Agrícolas voltado aos técnicos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), com foco em cultivos de morangueiro e tomateiro. Nesta sexta-feira, 12 de maio, o treinamento encerra com as práticas de uso de produtos de base biológica, envolvendo diversos técnicos de regiões estratégicas do RS.

O Curso foi pensado como forma de apresentar à extensão rural respostas às demandas de produtores rurais. “As tecnologias apresentadas pelo controle biológico são uma perspectiva em substituição aos produtos químicos”, definiu um dos coordenadores do treinamento, o pesquisador Dori Edson Nava. Ele exemplificou, por exemplo, que ao utilizar o controle biológico é possível encontrar microrizas, que podem ser aplicadas no solo para nutrir as plantas; os endopatógenos, que são aplicados no solo para controle de pragas e em substituição aos inseticidas químicos, entre muitos outros agentes de controle.

Mas, o pesquisador chama a atenção que existe uma legislação própria para regrar o uso desses agentes de controle. “O produtor também tem que ter um controle, é preciso ser utilizado conforme a recomendação feita pela pesquisa”, disse Dori Edson.

Outro detalhe apresentado pelo Curso é seu direcionamento ao uso de controle biológico para as culturas do morangueiro e tomateiro. A escolha se deu também por apresentar demandas de produtores da região nessas culturas.

Segundo ele, o papel da Embrapa é fazer a pesquisa, verificar a viabilidade de uso dos agentes de controle e disponibilizar para alguma empresa interessada. “Não temos a finalidade de comercializar agentes de controle, nós damos acesso aos produtos para que empresas sejam estimuladas a adotarem a tecnologia, mas como a tecnologia exige uma grande mão-de-obra, muitas não tem interesse em produzir em escala comercial. O que estamos discutindo é quanto ao incentivo à formação de biofábricas – instalações de cooperativas e associações de produtores interessadas em produzir esses agentes”, sinalizou Dori Edson. Conforme o pesquisador no estado do Rio Grande do Sul não há empresas ou biofábricas que produzam agentes de controle biológico, até pouco tempo, somente em São Paulo havia empresas produzindo agentes de controle biológico para a cultura da cana-de-açúcar.

A unidade de pesquisas local está voltada a verificação de uso de agentes de controle biológico para fruticultura. “Nossa experiência nesse momento está no combate a mosca-das-frutas, que pode se instalar nos pomares de citros, goiaba, nêsperas, pêssego, entre outras frutas nativas, usando parasitóides e endopatógenos”, confirmou o pesquisador.

A Embrapa Clima Temperado (Pelotas,RS), com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), está desenvolvendo desde o dia 10 de maio, a primeira edição do Curso Controle Biológico de Pragas Agrícolas voltado aos técnicos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), com foco em cultivos de morangueiro e tomateiro. Nesta sexta-feira, 12 de maio, o treinamento encerra com as práticas de uso de produtos de base biológica, envolvendo diversos técnicos de regiões estratégicas do RS.

O Curso foi pensado como forma de apresentar à extensão rural respostas às demandas de produtores rurais. “As tecnologias apresentadas pelo controle biológico são uma perspectiva em substituição aos produtos químicos”, definiu um dos coordenadores do treinamento, o pesquisador Dori Edson Nava. Ele exemplificou, por exemplo, que ao utilizar o controle biológico é possível encontrar microrizas, que podem ser aplicadas no solo para nutrir as plantas; os endopatógenos, que são aplicados no solo para controle de pragas e em substituição aos inseticidas químicos, entre muitos outros agentes de controle.

Mas, o pesquisador chama a atenção que existe uma legislação própria para regrar o uso desses agentes de controle. “O produtor também tem que ter um controle, é preciso ser utilizado conforme a recomendação feita pela pesquisa”, disse Dori Edson.

Outro detalhe apresentado pelo Curso é seu direcionamento ao uso de controle biológico para as culturas do morangueiro e tomateiro. A escolha se deu também por apresentar demandas de produtores da região nessas culturas.

Segundo ele, o papel da Embrapa é fazer a pesquisa, verificar a viabilidade de uso dos agentes de controle e disponibilizar para alguma empresa interessada. “Não temos a finalidade de comercializar agentes de controle, nós damos acesso aos produtos para que empresas sejam estimuladas a adotarem a tecnologia, mas como a tecnologia exige uma grande mão-de-obra, muitas não tem interesse em produzir em escala comercial. O que estamos discutindo é quanto ao incentivo à formação de biofábricas – instalações de cooperativas e associações de produtores interessadas em produzir esses agentes”, sinalizou Dori Edson. Conforme o pesquisador no estado do Rio Grande do Sul não há empresas ou biofábricas que produzam agentes de controle biológico, até pouco tempo, somente em São Paulo havia empresas produzindo agentes de controle biológico para a cultura da cana-de-açúcar.

A unidade de pesquisas local está voltada a verificação de uso de agentes de controle biológico para fruticultura. “Nossa experiência nesse momento está no combate a mosca-das-frutas, que pode se instalar nos pomares de citros, goiaba, nêsperas, pêssego, entre outras frutas nativas, usando parasitóides e endopatógenos”, confirmou o pesquisador.

A programação teórico e prática

O programa do primeiro Curso trouxe no primeiro dia uma abordagem teórica dos Bioinsumos e do Controle Biológico de Pragas, apresentados respectivamente pela pesquisadora Glaucia Nachtigal, da Embrapa Clima Temperado (Pelotas,RS) e da engenheira agronôma Madelaine Venzon, da Epamig. O segundo dia de treinamento foi dedicado à cultura do morangueiro, tendo o engenheiro agronônomo Roberto Konno, da Promip, a desenvolver o tema de técnicas alternativas de manejo de pragas nessa cultura. E no último dia, o tomateiro foi o foco do Curso. O pesquisador Miguel Mechereff Filho, da Embrapa Hortaliças (Brasília, DF) apresentou as principais pragas nas lavouras de tomate. Essas duas culturas foram escolhidas pelo fato de serem culturas demandadas pelos produtores e por fazerem uso com maior frequência de inseticidas químicos.

Tanto na cultura do morango, quanto na cultura do tomate, o curso também proporcionou práticas no uso do controle biológico. “As práticas foram feitas em laboratório. Os participantes puderam acompanhar, via microscópio, a atuação de agentes de controle para essas duas culturas, quando encontram suas presas. No caso, do morango, o uso de ácaros fitófagos; já na do tomate, o uso do trichograma para o manejo da broca – uma das principais pragas “, explicou Dori Edson.

Desafios do Controle Biológico

De acordo com o palestrante Roberto Konno, da Epamig, um dos desafios do controle biológico, ainda está na percepção do produtor rural. Para ele, o produtor rural precisa ser educado a incorporar o uso dos agentes de controle ao substituir o uso de produtos químicos. “O controle biológico é uma ferramenta do manejo integrado de pragas, de forma a auxiliar o produtor a produzir de forma segura para sua saúde, de não agredir o meio ambiente e também de não oferecer risco à saúde da população com a presença de resíduos no alimento”, esclareceu Roberto. Além disso, o uso de controle biológico traz diferenças para o bolso do produtor, que passa a verificar uma economia de custos de produção. “É preciso que o produtor veja que ele vai estar fazendo uma produção agrícola mais lima, e que essa redução de custo vai aparecer ao longo de um tempo, não será imediata, nos primeiros anos”, destacou Roberto.

O palestrante trouxe exemplos de uso de agentes de controle no país. “Embora se fale em exemplos realizados de controle biológico na Europa, o Brasil é o país que mais utiliza o controle biológico no mundo. Temos o uso de agentes controladores para as culturas da cana-de-açúcar, soja e flores. Praticamente em Holambra, SP muitos produtores não usam mais nenhum tipo de químico”, exemplificou Roberto.

Instituições parceiras

O Curso foi direcionado para técnicos da assistência rural, tendo uma grande representação dos escritórios regionais da Emater de Santa Rosa, Bagé, Pelotas, Lajeado e Porto Alegre. O coordenador técnico Gervásio Paulus, do escritório central da Emater Porto Alegre, disse que o ponto forte do primeiro Curso foi a grande aplicabilidade do tema nos problemas reais de controle de pragas, apresentadas como demandas dessas regiões da Emater/RS-ASCAR. “O curso também reforça nossa parceria histórica, e nos permite exemplificar o bom aproveitamento dos conhecimentos repassados aos técnicos rurais avançarem na área do controle biológico junto aos produtores rurais”, destacou Gervásio.

O engenheiro agronômo da Cooperbio/Movimento dos Pequenos Agricultores(MPA), Marcelo Leal, o curso veio a aprimorar ainda mais os conhecimentos e as práticas utilizadas pelos agricultores vinculados à cooperativa. “Nós já utilizamos a prática de uso de agentes controladores por que trabalhamos há muito tempo com produção orgânica de alimentos. Entendemos que a matriz tecnológica da agricultura está vivendo uma transição, mas estamos acompanhando uma nova economia que está se instalando no país e no mundo. Como movimento social, estamos nos organizando cada vez mais para que o agricultor tenha mais autonomia no gerenciamento do seu negócio”, disse Marcelo.

A coordenação do Curso indicou que deverá oferecer novo treinamento sobre controle biológico no segundo semestre ainda deste ano.

Biológicos
Transformando
Agricultura

Splendor Office – Tiradentes, 1200 – Sala 112 – 11º andar – Centro, Piracicaba-SP – CEP 13400-765
BiofábricaEstrada Bode Branco, s/n – km 02 – Conceição, Engenheiro Coelho-SP – C.P: 111 – CEP 13.165-000