POLINIZAÇÃO ASSISTIDA PODE CHEGAR AO MERCADO BRASILEIRO EM 2015

O laboratório da Promip (Manejo Integrado de Pragas), no interior de São Paulo, já atua na produção de ácaros e insetos predadores no país, usados no Manejo integrado de pragas e agora buscam soluções para aumentar a produtividade dos pomares com abelhas sem ferrão, num procedimento chamado de polinização assistida.

No laboratório são produzidas, in vitro, as abelhas-rainha que serão responsáveis pela colmeia. Uma das principais limitações do seu uso diz respeito a dificuldade de produzir colônias em quantidade suficiente para atender a demanda dos produtores rurais. Cada colônia da espécie mandaguari é composta por uma rainha-mãe e outras 10 mil operárias.

A principal preocupação do setor é com o custo do controle químico que chega a US$ 10 bilhões por ano, enquanto a participação do controle biológico não passa de 1% deste total, a polinização assistida pode ser uma boa alternativa, apesar de ainda estar no início.

A discussão neste momento envolve o protocolo de utilização das colmeias, se seria vendidas ou alugadas, bem como a tolerância das abelhas sem ferrão à aplicação de determinados defensivos agrícolas.

Por – RURAL BR – 09/09/2014

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